La temática indígena en la enseñanza de la historia: recursos para profesores
Contenido principal del artículo
Resumen
La historia escolar todavía da señales de negación y exclusión social de los pueblos indígenas, al mantener sin crítica contenidos, ideas y representaciones prejuiciosas y etnocéntricas. El artículo tiene como objetivo proponer algunas sugerencias didácticas relacionadas con la temática indígena en el estado de Goiás, Brasil, ofreciendo al profesor posibilidades de trabajo con los alumnos de la educación primaria, en particular la construcción de ciudadanía e identidad regional, como un objetivo de los Parámetros Curriculares Nacionales. En otro apartado son presentadas las actividades que podría utilizar el profesor para el estudio de una nación indígena o de algunas naciones indígenas, no sólo del estado de Goiás, sino de otros estados y otros países que tienen a los pueblos indígenas en su matriz étnica. En este escenario de sugerencias, se ha tratado de no perder de vista que la noción de tiempo, identidad y conciencia histórica necesitan orientar el trabajo desarrollado en el contexto del aula, y que los acontecimientos del pasado deben dar identidad a los alumnos partir de sus experiencias individuales y colectivas.
Descargas
Detalles del artículo
Obra disponible en acceso abierto bajo Licencia Creative Commons Atribución–No Comercial–Compartir Igual 4.0 Internacional: CC BY-NC-SA 4.0
Citas
Certeau, M. (2008). A Invenção do Cotidiano: artes de fazer. Petrópolis: Vozes.
Congresso Nacional de Brasil (2008). Lei Nº 11.645. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11645.htm
Funari, P. P & A. Piñon (2011). A temática indígena na escola: subsídios para os professores. São Paulo: Contexto.
Giust-Desprairies, F. (2005). A identidade como processo, entre ligação e desprendimento. En Zugueib Neto, J. (Coord). Identidades e Crises Sociais na Contemporaneidade (199-213). Curitiba: UFPR.
Grupioni, L. D. (1995). Livros Didáticos e Fontes de Informações sobre as Sociedades Indígenas no Brasil. En Silva, A. L. & L. D. Grupioni (Coords). A temática Indígena na Escola (481-526). Brasília: MEC/MARI/UNESCO.
Lemos, C. M. (2005). A presença e saberes indígenas e o Ensino de História. En Arias, J. M. (Coord). Dez Anos de Pesquisas em Ensino de História (639-644). Londrina: Atrito Art.
Lima, A. M. (2008). A tradição na modernidade: o conhecimento ancestral dos Xavante, numa publicação contemporânea. Belo Horizonte. (Monografia para graduação em Letras. UFMG).
Maheirie, K. (2005). A singuralidade do sujeito e o engajamento coletivo. En Zugueib Neto, J. (Coord). Identidades e Crises Sociais na Contemporaneidade (233-243). Curitiba: UFPR.
Moreira, M. G. (2013). Entre silêncios e representações: história e cultura indígena no ambiente escolar. Polyphonía, 24(1), 175-188.
Muñoz Reyes, E. & J. Pagès (2012). La relación pasado-presente en la enseñanza de la historia en la educación secundaria catalana. Clío & asociados. La historia enseñada, 16, 11-38.
Nosella, M. L. (1979). As Belas Mentiras: A ideologia subjacente aos textos didáticos. São Paulo: Cortez&Moraes.
Pedroso, D. M. R. (1992). A história de resistência dos Avá-Canoeiro. En XVI Encontro Anual da ANPOCS, Caxambú.
Reis, M. J. (1999). O Ensino de Historia e a Construção da Identidade Nacional: uma união legitima? Perspectiva, 17(especial), 99-110.
Rodrigues, P. M. (2008). A caminhada de Tanyxiwè: uma teoria Javaé da História. Chicago. (Tese de Doutorado. University of Chicago).
Santiago, L. A. & M. F. Dias (2009). A questão indígena na cultura escolar no Brasil. LITTERIS, 2, 1-14.
Santiago, L. A. (2012). Ensino de História da América no Brasil e na Argentina (1995-2010): um estudo comparativo sobre a ótica da política de integração regional e da identidade latino-americana. Curitiba. (Tese de Doutorado. Universidade Federal do Paraná).
Schmidt, M. A. & M. Cainelli (2005). Ensinar história. São Paulo: Scipione. Schmidt, M. A. & T. M. Garcia (2005). A formação da consciência histórica de alunos e professores e o cotidiano em aulas de história. Cadernos Cedes, 25(67), 297-308.
Secretaria de Educação Fundamental (1997). Parâmetros curriculares nacionais: história, geografia. Brasília: MEC/SEF.
Silva, A. L. (1987). A questão indígena na sala de aula. Brasília: Editora Brasiliense.
Silva, A. L. (1995). Mito, razão, história e sociedade: interrelações nos universos socioculturais Indígenas. En Silva, A. L. & L. D. Grupioni (Coords). A temática Indígena na Escola (317-340). Brasília: MEC/MARI/UNESCO.
Silva, C. A. (2006). Confrontando mundos: os Xerente, Xavante, Xakriabá e Akroá e os contatos com os conquistadores da Capitania de Goiás (1749-1851). Dourados. (Dissertação de Mestrado. Universidade Federal da Grande Dourados).
Silva, C. T. (2005). Cativando Maíra: a sobrevivência Avá - Canoeiro no alto do rio Tocantins. Brasília. (Tese de Doutorado. Universidade de Brasília).
Silva, L. G. & E. H. Vasconcelos (2012). Os Tapuia: uma história de resistências e esperança. Tarairiú. Revista Eletrônica do Laboratório de Arqueologia e Paleontologia da UEPB, 1(4), 65-78. Silva, M. G. (2013). Auwe Xavante: dos primeiros contatos ao confinamento territorial. Brasília. (Dissertação de Mestrado. Universidade de Brasília).
Siman, L. M. (2005). A Temporalidade Histórica como categoria central do Pensamento Histórico: Desafios para o Ensino e Aprendizagem. En Rossi V. L. & E. Zamboni (Coords). Quanto tempo o tempo tem! Educação, filosofia, psicologia, cinema, astronomia, psicanálise, história (109-144). Campinas: Alínea.
Tassinari, A. M. I. (1995). Sociedades indígenas: introdução ao tema da diversidade cultural. En Silva, A. L. & L. D. Grupioni (Coords). A temática Indígena na Escola (445-480). Brasília: MEC/MARI/UNESCO.
Vidal, L. B. Silva, A. L. (1995). O sistema de objetos nas sociedades indígenas: arte e cultura material. En Silva, A. L. & L. D. Grupioni (Coords). A temática Indígena na Escola (369-402). Brasília: MEC/MARI/UNESCO.